quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Desafios do governo Dilma: educação

Desigualdades regionais e falta de capacitação docente são obstáculos.


Série do G1 analisa os principais desafios do próximo governo federal.

Aos 70 anos, o produtor rural Milton Matias, de Guaribas (PI), resolveu voltar à sala de aula. “Tive dois meses de escola na infância e parei por falta de oportunidade”, afirma.
Para o agricultor, a escola ficava muito longe de sua casa, na zona rural de Guaribas. “Hoje tenho saúde e para ir até o colégio não tenho dificuldade.”

Oito anos após ser piloto do programa Fome Zero, bandeira social do governo Luiz Inácio Lula da Silva hoje substituída pelo Bolsa Família, Guaribas permanece símbolo de carências enfrentadas pelo país. Entre elas, os desafios na área de educação.

No início desta década, a cidade ostentava índice de analfabetismo de quase 60% – a média nacional no ano de 1900. Também era lanterna no ranking de anos de estudo: média de apenas 13 meses entre a população acima de 15 anos.

“Há dificuldade em segurar esse pessoal em sala de aula. Eles costumam falar que velho não aprende mais”, afirma Valdir Maia, secretário de Educação de Guaribas. Segundo ele, o analfabetismo na cidade está hoje em torno de 20% – não há dados oficiais atualizados.

Apesar de avanços recentes, o Brasil ainda possui 9,7% de analfabetos entre a população maior de 15 anos: 14 milhões de pessoas. “Isso mostra que a alfabetização de jovens e adultos não está cumprindo seu papel. Era para esse índice ter caído mais rapidamente”, opina Jorge Abrahão, diretor de Estudos e Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Estudo recente do Ipea apontou a desigualdade como um dos grandes gargalos do país em educação. Grandes diferenças no índice de alfabetização também persistem, por exemplo, entre a população urbana e rural (4,4% contra 22,8%), branca e negra (5,9% ante 13,4%), e das regiões Sudeste e Nordeste (5,5% contra 18,7%).

Um retrato dos problemas na qualidade da educação do país também apareceu em avaliação internacional divulgada neste mês. Embora tenha avançado nos últimos dez anos, o Brasil ficou em 53º lugar entre 65 países que participaram do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa).

Coordenado pela OCDE (que reúne nações desenvolvidas), o programa avalia estudantes a cada três anos. Em leitura, 49% dos estudantes brasileiros apresentaram o nível mais baixo de aprendizado, índice que chegou a 69% em matemática e 54% em ciências. Na definição da revista inglesa “The Economist”, ocorreram avanços, mas que levaram as escolas brasileiras apenas de “desastrosas” a “muito ruins”.


Fonte: G1 - http://migre.me/3jaHT

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Guia de carreiras: farmacêutico

'Mexemos com vidas, cada fórmula é uma pessoa', diz farmacêutica.

Farmácia de manipulação cresce no segmento.


Médico, paciente e farmacêutico, relação que Márcia Regina Silva Mendes, farmacêutica e sócia da farmácia de manipulação Pharmactiva, em São Paulo, define como de extrema importância para o segmento. A farmácia de manipulação, segundo ela, é um dos setores que se desenvolve com rapidez no mercado e torna o trabalho do farmacêutico mais personalizado. “Cada medicação que fazemos é individualizada. São quantidades e concentrações diferentes. Mexemos com vidas. Cada fórmula é uma pessoa”, diz.

A farmacêutica formada há 20 anos afirma que a área se tornou bastante ampla e complexa. “Era muito mais simples ser farmacêutica quando comecei. Hoje se tem muito mais controle, o que obrigou a gente a se profissionalizar muito no sentido de organização e treinamento de pessoas”, afirma.

Quando começou, Márcia estagiou durante oito meses em uma empresa de alimentos até abrir a própria farmácia de manipulação com uma sócia. Em cinco anos, ela afirma que se mudou de uma pequena sala de trabalho para a farmácia de dois andares com salas de laboratórios divididas.

Para ser farmacêutico, segundo ela, o profissional deve gostar de estudar e entender disciplinas como química, farmacologia, fisiologia, para saber como funciona a ação da medicação no corpo humano, além de matemática e até estatística. Mas um ponto fundamental que hoje se exige é a assistência farmacêutica. “Temos que saber dar orientações quanto ao uso da medicação, o que pode e o que não pode, por exemplo, com leite, sucos ácidos e água, já que tudo é combinação química”, disse.

O profissional pode atuar tanto no controle de qualidade, como em produção, marketing, pesquisa e desenvolvimento. As opções são diversificadas, e o profissional pode trabalhar em empresas de alimentos, medicações, laboratórios de análises clínicas e empresas de cosméticos, outro segmento que está em alta no mercado, segundo Márcia.
“Hoje a cosmetologia é um segmento que também vem crescendo muito no mercado. Tenho interesse em desenvolver também”, afirma.

O trabalho da farmacêutica exige dedicação, disciplina e organização. “É um trabalho minucioso. Tudo tem que estar perfeito, desde a compra de materiais dos fornecedores até a entrega ao cliente. Falo para os meus funcionários que se você errou uma fórmula das mil, por exemplo, que são produzidas no dia, você errou 100%, porque cada medicamento é para uma pessoa, e pessoas não se substituem”, disse.

Márcia disse que não tem rotina, já que a cada dia tem uma fórmula de medicamento diferente a ser produzida. A profissional tem, entre as responsabilidades, a conferência de materiais que chegam à farmácia, checagem dos laboratórios, dar orientações aos funcionários, conferir produção e entrar em contato com pacientes. “Tem gente que muda de médico, mas não muda de farmácia”, afirma, quando se refere à questão da confiança no trabalho que o cliente adquire quando solicita serviços de farmácia.

O profissional também tem que estar atento e sempre atualizado às novidades da ciência, leis e exigências da vigilância sanitária.
Ela afirma que o piso salarial do profissional gira em torno de R$1.700. “A proatividade é responsável pelo crescimento do profissional. Você ganha o que faz. Acho que é assim em todas as profissões”, afirma.


Fonte: G1
Mais informações: http://migre.me/3hV9V

Redes sociais e celulares serão foco de ameaças em 2011, diz McAfee

Fabricante de softwares de segurança divulgou lista de malwares para 2011.

Encurtadores de URL e produtos da Apple também foram tidos como alvos.

A fabricante de softwares de segurança McAfee afirmou que redes sociais, produtos da Apple e encurtadores de URL serão os principais alvos de vírus (malwares) em 2011, segundo um estudo divulgado pela empresa na terça-feira (28). As informações são do site PC Mag.

Segundo o vice-presidente do McAfee Labs, Vincent Weafer, o crescimento de redes sociais e dispositivos móveis criam um novo ambiente para a proliferação de ameaças. "Essas plataformas e serviços ficaram muito populares em um curto período e já é possível notar um aumento nos ataques, na perda de dados e na vulnerabilidade", disse o executivo.

No caso da Apple, mesmo com a segurança da plataforma Mac OS, a popularidade de iPhones e iPads, especialmente entre o público corporativo, abre margem para a atuação de cavalos de troia e redes de computadores zumbis (botnets).

Redes sociais como o Twitter e o Facebook se tornariam alvos por conta do desenvolvimento de encurtadores de URL, ideais para postagens em espaços limitados para digitação. Apesar de útil, o serviço também permite "mascarar" endereços e redirecionar usuários para páginas com conteúdo malicioso. Por minuto, são criadas 3 mil mini-URLs na internet.

A lista da empresa também destaca a atuação de hackers, e-mails com conteúdo nocivo a partir de remetentes conhecidos ("friendly fire" ou fogo amigo, em tradução livre) e os serviços de localização como o Google Latitude ou o Facebook Places como possíveis fontes para ameaças a usuários no ano que vem.
Fonte: G1
http://migre.me/3hSMO

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Comunicado da Biblioteca João Fecury


FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA – FAMAZ BIBLIOTECA JOÃO FECURY

COMUNICADO

Prezados membros da Comunidade Acadêmica da Faculdade Metropolitana da Amazônia – FAMAZ, desde a sua implantação a Biblioteca João Fecury vêm contribuindo de forma significativa para o enriquecimento do conhecimento de seus discentes e colaboradores, propiciando formação específica e de qualidade através de nosso eficiente acervo.

Para darmos prosseguimento a esta qualidade no atendimento, informamos aos nossos usuários, que estaremos passando por uma reestruturação e reorganização do espaço em suas dependências, assim como finalizando o processo de inventário do acervo.

Assim, no período de 03 a 31 de Janeiro de 2011 estaremos fechados para atendimento ao público nos serviços de consulta e empréstimos. NO ENTANTO, estaremos recepcionando os materiais bibliográficos retirados em caráter de empréstimo normalmente. Neste, reiteramos à solicitação de se fazer a devolução de TODOS os materiais emprestados até o dia 30 de Dezembro de 2010 para não gerar pendências futuras e efetivarmos completamente o inventário.

Destaca-se que a partir de 01 de Fevereiro o atendimento ocorrerá normalmente.

Agradecemos a compreensão.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Saiba como lidar com os riscos da preparação para concursos

Colunista do G1 lista vantagens e desvantagens de buscar carreira pública.

Principal ponto positivo é depender só de si mesmo, ensina a especialista.

Na sua lista de planos para 2011 você tem considerado a possibilidade de prestar concursos? Nesta coluna vamos citar vantagens e riscos desse "projeto" que é buscar uma carreira pública, para ajudar em sua avaliação. É importante lembrar que esse objetivo depende somente de você -e esta é a primeira das vantagens. É uma questão de estudar bastante e aprender a fazer prova.

Outros pontos positivos de investir em concursos públicos são:
- não há discriminações;
- idade, classe social, sexo, estado civil, número de filhos, etc, não são considerados na sua avaliação, somente o conhecimento comprovado nas provas realizadas, com raríssimas exceções, como seleções para polícia;
- não há limite de tempo: sempre haverá mais um concurso, uma nova oportunidade de aprovação (exceção feita àqueles que determinam idade, como os da área policial);
- o projeto pode ser adaptado ao seu estilo de vida; como não há prazo para aprovação, o candidato cria a rotina de estudo possível dentro da sua realidade, nos horários disponíveis e com o tempo de duração viável;
- qualidade/variedade das fontes de estudo; atualmente existe a possibilidade de estudar em cursos presenciais ou à distância, seja via satélite ou internet; há, ainda, materiais didáticos de excelente qualidade, de editoras e sites especializados (neste caso, arquivos digitais), que também facilitam a preparação de quem prefere estudar sozinho;
- ser um cidadão melhor; a preparação para concurso público quase sempre parte de matérias como direito constitucional e direito administrativo, além de outras cujo estudo permite ao candidato tornar-se um cidadão mais consciente do funcionamento das estruturas do país, e dos seus próprios direitos e deveres. Além disso, o aprofundamento do estudo da língua portuguesa também é útil em todas as esferas da vida;
- garantia de sucesso: só não é possível prever em quanto tempo; quando se inicia o projeto, existe uma fila de pessoas estudando e com mais conhecimento. Aos poucos, essas pessoas –mais preparadas- vão sendo aprovadas e saindo da fila, outras desistem e também saem da fila. Quem permanece estudando vai ganhando conhecimento e avançando posições. A aprovação é somente uma questão de tempo;
- a solução é para o resto da vida; a partir do momento em que o candidato é nomeado e empossado, vai usufruir a conquista para sempre;

- reprovações não afetam o currículo; insucessos durante a trajetória não mancham a carreira do servidor; ao contrário, são bastante comuns e fazem parte do processo de preparação; e mais: o o insucesso em um concurso é patamar de conhecimento para o seguinte; a partir do momento em que o candidato escolhe uma área de concursos, que tem um núcleo comum de matérias, a cada concurso ele acumula conhecimento e refina a preparação para o próximo;
- é possível "treinar"; existe uma infinidade de provas de concursos anteriores –para o mesmo nível/cargo ou da mesma instituição organizadora-, que servem para que o candidato possa testar seus conhecimentos, aprimorar o estudo e se familiarizar com a forma de cobrança da teoria;
- credibilidade: a ‘instituição’ concurso público é hoje conhecida por todos e tem credibilidade; ela sofre fiscalização de todos os setores da sociedade e, se houver suspeita de irregularidade, o fato é denunciado, apurado e as providências necessárias, adotadas;
- suporte financeiro para outros sonhos; o candidato aprovado poderá investir em melhorar sua formação escolar e até mesmo na profissão dos sonhos, que em muitas situações poderá ser exercida, desde que no horário livre e se não houver incompatibilidade com o cargo;
- ser servidor público dentro da sua profissão; existem muitos concursos para formação específica -de todas as áreas: médicos, biólogos, contadores, engenheiros, jornalistas, etc. É a oportunidade de aliar o exercício da profissão escolhida à segurança do serviço público;
- o dinheiro investido no projeto –cursos, livros, alimentação, transporte- é integralmente ressarcido já com os primeiros salários;
- independentemente das dificuldades do caminho, o resultado compensa –o registro que ficará será o da vitória.


Fonte: G1
Mais informações: http://migre.me/3eWsz

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Dicas de Português

1. O alcoólatra e o alcoólico

A palavra álcool é de origem árabe e “latra” vem do grego. A raiz grega “latria” significa “adoração” (idolatria = adoração de ídolos; egolatria = adoração de si mesmo, do próprio “eu”). Assim sendo, alcoólatra é “quem adora álcool”, é o “viciado em bebidas alcoólicas”.
A Associação dos Alcoólicos Anônimos (AAA) deveria ser chamada de “Associação dos Alcoólatras Anônimos”. A troca de alcoólatra por alcoólico se deve, provavelmente, à carga negativa que a palavra alcoólatra apresenta: é como se fosse sinônimo de “doente irrecuperável, viciado sem salvação”. O uso de alcoólico por alcoólatra é praticamente um eufemismo, ou seja, uma forma mais suave de dizer a mesma coisa.
De eufemismos a nossa linguagem está cheia: “faltar com a verdade ou dizer inverdades” por mentir; “enriquecer por meios ilícitos” por roubar; “descansar, entregar a alma ao Criador e bater as botas” por morrer; “tumor maligno” por câncer; “portador do vírus da Aids” por aidético…
É interessante observar que o uso de eufemismos se dá por vários motivos: ironia, medo de ser grosseiro, atenuar o fato, ridicularizar o caso… O aspecto psicológico está sempre presente.
Alcoólico, na sua origem, é um adjetivo e significa “relativo ao álcool ou o que contém álcool”. Daí as bebidas alcoólicas, ou seja, bebidas que contêm álcool. Entretanto é importante observar que os dicionários Aurélio e Houaiss consideram alcoólico como sinônimo de alcoólatra também.
Portanto, no caso dos “Alcoólicos Anônimos”, a opção por alcoólico não está errada. É uma questão eufêmica, ou seja, a preferência por uma palavra de carga mais leve, mais suave.
Outra curiosidade é a palavra alcoolista, também registrada em nossos dicionários como uma forma menos usada. Seria uma alternativa para alcoólico, pois me parece que alcoolista não tem a carga negativa de alcoólatra.
Por fim, a ortografia. Em álcool, o acento agudo se deve ao fato de a palavra ser proparoxítona. Alcoólico e alcoólatra também são palavras proparoxítonas. O detalhe é o acento agudo no segundo “ó”.
Certa vez, ao entrar numa pequena cidade do interior de São Paulo, encontrei uma placa: “Aqui tem Alcóolicos Anônimos”. O acento agudo no primeiro “ó” indica a possibilidade de que o autor da placa estivesse de porre.

2. Elipse ou eclipse

O eclipse é aquele fenômeno em que há o ocultamento do Sol ou da Lua. Nós sabemos que eles estão lá, mas não os vemos.
A elipse é uma figura de estilo semelhante. Ocorre quando um termo fica oculto, mas nós sabemos qual é. A elipse mais conhecida é a do sujeito. É o famoso sujeito oculto. Não é necessário dizermos que “nós solicitamos aos senhores que…” Basta “solicitamos”. Pela desinência do verbo (-mos), já sabemos que o sujeito da oração só pode ser “nós”.
Outra elipse interessante é aquela em que usamos uma pausa (=vírgula) para marcar a supressão do verbo, para evitar a repetição: “Ele não nos entende nem nós, a ele”. Nesse caso, também chamada de zeugma, a vírgula substitui a forma verbal: “nem nós entendemos a ele”.
A elipse também ocorre em várias expressões do dia a dia, como: “querem cassar o senador”; “ele só nadou a prova dos 100 metros livre”.
No primeiro caso, subentende-se “cassar o mandato do senador”; e no último, “100 metros nado (ou estilo) livre”.
É importante observar que a boa elipse é aquela que não prejudica a clareza da frase.
Leitor reclama e quer saber a minha opinião a respeito do que ele julga ser um péssimo hábito: o de agradecer dizendo “obrigado eu”.
É como eu costumo afirmar: não devemos reduzir tudo à simplista discussão de certo ou errado.
Num agradecimento, o uso da palavra “obrigado” já caracteriza uma abreviação, pois se origina da frase “estou obrigado a retribuir-lhe o favor”. Em razão disso, a mulher deve dizer “obrigada”.
Assim sendo, a expressão “obrigado eu” não está errada. É apenas uma forma popular, abreviada e até certo ponto carinhosa, de dizer que “quem está obrigado a agradecer sou eu”.

3. Ele corre risco de vida ou de morte?

Temos agora uma seleção de casos incoerentes ou absurdos. São situações semelhantes ao do famoso “correr atrás do prejuízo”. Só louco corre atrás do prejuízo. Do prejuízo eu fujo. Eu corro “atrás do lucro”.
Outro caso curioso é o “correr risco de vida”. Rigorosamente, nós corremos “risco de morte”. Nós não corremos “o risco de viver”, e sim “o risco de morrer”. Nós sempre corremos o risco de alguma coisa ruim. Ninguém “corre o risco de ser promovido”, mas corre o risco de ser demitido. Ninguém “corre o risco de ganhar na loteria”, mas corre o risco de perder todo o dinheiro no jogo, de ser roubado, de ir à falência…
Não é uma questão de certo ou errado. É apenas curioso. Trata-se de mais uma elipse. Eu sei que está subentendido: “correr o risco de perder a vida”. Portanto, as duas formas são corretas.
Parecidíssimo com o caso anterior é a tal da “crise do desemprego”. Ora, na verdade, quem está em crise é o EMPREGO. Infelizmente, o desemprego vai bem. Creio que hoje nós vivemos uma “crise de emprego”.
Também merece destaque a tal mania de “tirar a pressão”. Se eu “tirar a pressão”, morro. É melhor medir ou verificar a pressão.
O assunto é muito interessante e ainda haveria muitos outros casos para analisar. Vou deixar mais alguns para você “quebrar sua cabeça”:
“Dividiu o bolo em três metades”;
“O anexo segue em separado”;
“Eram dois homossexuais e uma lésbica”;
“Estou preso do lado de fora”;
“Por favor, me inclua fora disso”…

Fonte: G1

http://g1.globo.com/platb/portugues/

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Segunda chamada para os candidatos do Vestibular Tradicional

Segunda chamada para os candidatos do Vestibular Tradicional da Famaz ocorrido no dia 28/11/2010

Todos os candidatos listados abaixo terão até os dias 27, 28,29 até 21:30h e no dia 30/12/10 até as 18:00h para efetuarem suas matriculas na Secretaria Acadêmica da Famaz, munidos de toda documentação.
Maiores informações ligar para os telefones 3222-7559 ou 3222-7560.


CURSO DE ADMINISTRAÇÃO NOTURNO

Alberto Nonato Trindade da Silva
Breno César Vilhena Teixeira
Disonê Bueno de Camargo Filho
Érika da Rocha Costa
João Natividade Lopes da Silva Junior
Manoel de Melo Paes Neto
Marcus Felipe Estrela Tamasauskas
Rosilene Abreu Sena
Walber Jose Batista da Silva Brito

CURSO DE ENFERMAGEM – NOTURNO

Aline Marcela de Souza Santos


CURSO DE ENFERMAGEM – VESPERTINO

Claudia Sacramento de Sousa
Manuela de Fátima de Sena Reis
Maria Claudia Barros de Oliveira
Rafaela Gonçalves Garcia
Robert Mouro Barreto
Sandra Elizia Gonçalves Ferreira

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS – NOTURNO

Alinne Chaves Murrieta
Brena Martins Casseb
Fabiola da Silva Cavalcante
Flavia do Socorro Santos Miranda
Francisco Marcelo da Costa Silva
Jully Elce Costa Rocha
Kátia maria Cordoval Costa
Luciana Rodrigues de Sousa
Mirian Medeiros dos Santos
Pámela Sâmara Caldas de Souza
Sarita Karine Bentes Bastos Furtado
Silvia Silvana Dias de Oliveira

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Especialistas apontam áreas de trabalho mais promissoras em 2011

Setores ligados ao desenvolvimento do país devem ser beneficiados.

Economia aquecida e preparação para Copa 'puxam' profissionais.

O ano de 2011 deverá ser mais promissor para setores ligados diretamente ao desenvolvimento do país, segundo especialistas em mercado de trabalho ouvidos pelo G1. O bom desempenho da economia brasileira aumenta a demanda por mão de obra qualificada para áreas como infraestrutura, energia, telecomunicações, tecnologia e óleo e gás.

Além dos segmentos diretamente relacionados ao crescimento econômico, os especialistas lembram também a tendência de forte alta na área de bem estar social, o que envolve desde sustentabilidade e meio ambiente até saúde e estética.

Tecnologia da Informação (TI) e comunicação

Os perfis dos profissionais do setor estão cada vez mais complexos e as empresas precisam de pessoal com qualificações e conhecimentos em plataformas específicas. Além disso, a previsão é que os investimentos em redes sociais continuem a crescer, o que demanda especialistas na área, segundo Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, empresa do setor de recursos humanos. “Tudo o que se fala em termos de desenvolvimento impacta na área de tecnologia”, lembra Alexia Franco, líder da operação da Hays. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, a área de TI cada vez mais se aproxima da comunicação. “Há um crescimento no setor de produção multimídia como um todo”, afirma. Ele destaca, ainda, o segmento de jogos digitais.

Sustentabilidade, meio ambiente e saúde

Para Selma Morandi, diretora do Grupo Foco, as empresas devem investir cada vez mais em profissionais voltados às áreas ambiental e de sustentabilidade. Nesse caso, a necessidade é por profissionais que acompanham e tenham experiência e especializações no setor. Para o diretor de graduação do Centro Universitário Senac, Eduardo Ehlers, há uma crescente busca pelo bem-estar individual e coletivo. “Cada vez se fala mais sobre ambiente e vida saudável”, disse. Ehlers prevê crescimento também em áreas como estética, turismo e hospitalidade, relacionadas ao bem-estar.

Setor farmacêutico

De acordo com Alexia Franco, da Hays, laboratórios do exterior buscam trazer investimentos para o Brasil, o que demanda profissionais técnicos e com atuação científica. Segundo ela, a pesquisa e o desenvolvimento, que sempre foram feitos lá fora, pode passam a acontecer no país.

Candidato deve buscar atender mercado

Na hora de mirar um setor para buscar trabalho, não basta olhar apenas para a tendência de crescimento. Especialistas afirmam que os candidatos devem estar qualificados e preparados para essas vagas. “É preciso estar atento ao mercado e buscar aperfeiçoamento profissional”, afirma Selma Morandi, diretora do Grupo Foco.

Alexia Franco, líder da operação da Hays no Rio de Janeiro, afirma, ainda, que cada candidato deve estar atento ao segmento onde atua, pois cada setor tem sua necessidade. A especialista dá a dica para profissionais de áreas técnicas buscarem experiência na elaboração de projetos. “Tudo depende de projetos atualmente. É preciso saber lidar com cronogramas.”
Alexia destaca a importância de adquirir certificações. Um segundo idioma, principalmente o inglês, também é um investimento importante, segundo a especialista. “Muita gente não investe no inglês e fica para trás."

Proatividade

Para Alexia, porém, os candidatos precisam ter proatividade e ir atrás do mercado. “Tem muito profissional passivo. É preciso ler jornal, ver as empresas que estão em alta. Quem busca a carreira é o executivo”, diz

Selma concorda e destaca que o importante é estar sempre atualizado em relação às tendências e não esperar que a oportunidade “caia no colo”. É importante, também, ter autoconhecimento para saber o que gosta de fazer e “ir trilhando o caminho”, lembra Alexia.



Fonte: G1 http://migre.me/37CWP



segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Oportunidade de Estágio na FAMAZ



A Faculdade Metropolitana da Amazônia – FAMAZ em parceria com a Valeverde abre a oportunidade de 10 vagas de estágio para alunos que concluirão o seu curso a partir de janeiro de 2012. A instituição inscreve no processo seletivo 2011 para as seguintes vagas:

Corporativo: 2 vagas

Marketing: 2 vagas

Sistemas: 2 vagas

Planejamento Produto Nacional: 1 vaga

Planejamento Produto Internacional: 2 vagas

Contabilidade: 1 vaga

Interessados devem encaminhar currículo para: sara@valeverdeturismo.com.br

O prazo máximo para entrega de currículo: dia 20/12/2010 (segunda-feira).

Guia da reforma ortográfica




Trema – desaparece em todas as palavras

Antes
Freqüente, lingüiça, agüentar

Depois
Frequente, linguiça, aguentar
* Fica o acento em nomes como Müller

Acentuação 1 – some o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (as que têm a penúltima sílaba mais forte)

Antes
Européia, idéia, heróico, apóio, bóia, asteróide, Coréia, estréia, jóia, platéia, paranóia, jibóia, assembléia

Depois
Europeia, ideia, heroico, apoio, boia, asteroide, Coreia, estreia, joia, plateia, paranoia, jiboia, assembleia
* Herói, papéis, troféu mantêm o acento (porque têm a última sílaba mais forte)

Acentuação 2 – some o acento no i e no u fortes depois de ditongos (junção de duas vogais), em palavras paroxítonas

Antes
Baiúca, bocaiúva, feiúra

Depois
Baiuca, bocaiuva, feiura
* Se o i e o u estiverem na última sílaba, o acento continua como em: tuiuiú ou Piauí

Acentuação 3 – some o acento circunflexo das palavras terminadas em êem e ôo (ou ôos)
Antes
Crêem, dêem, lêem, vêem, prevêem, vôo, enjôos

Depois
Creem, deem, leem, veem, preveem, voo, enjoos

Acentuação 4 – some o acento diferencial
Antes
Pára, péla, pêlo, pólo, pêra, côa

Depois
Para, pela, pelo, polo, pera, coa
* Não some o acento diferencial em pôr (verbo) / por (preposição) e pôde (pretérito) / pode (presente). Fôrma, para diferenciar de forma, pode receber acento circunflexo

Acentuação 5 – some o acento agudo no u forte nos grupos gue, gui, que, qui, de verbos como averiguar, apaziguar, arguir, redarguir, enxaguar

Antes
Averigúe, apazigúe, ele argúi, enxagúe você

Depois
Averigue, apazigue, ele argui, enxague você
Observação: as demais regras de acentuação permanecem as mesmas

Hífen – veja como ficam as principais regras do hífen com prefixos:
Prefixos Usa hífen Não usa hífen

Agro, ante, anti, arqui, auto, contra, extra, infra, intra, macro, mega, micro, maxi, mini, semi, sobre, supra, tele, ultra... Quando a palavra seguinte começa com h ou com vogal igual à última do prefixo:auto-hipnose, auto-observação, anti-herói, anti-imperalista, micro-ondas, mini-hotel

Em todos os demais casos: autorretrato, autossustentável, autoanálise, autocontrole, antirracista, antissocial, antivírus, minidicionário, minissaia, minirreforma, ultrassom.

Hiper, inter, super Quando a palavra seguinte começa com h ou com r: super-homem, inter-regional Em todos os demais casos:hiperinflação, supersônico.

Sub Quando a palavra seguinte começa com b, h ou r: sub-base, sub-reino, sub-humano Em todos os demais casos:subsecretário, subeditor.

Vice Sempre:
vice-rei, vice-presidente
Pan, circum Quando a palavra seguinte começa com h, m, n ou vogais: pan-americano, circum-hospitalar
Em todos os demais casos: pansexual, circuncisão
Fonte: professor Sérgio Nogueira


As novas regras ortográficas estão valendo desde o dia 1º de janeiro de 2009. De acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até 2012 valem as duas formas de escrever: a antiga e a nova. No Ano Novo começa o chamado “período de transição”. Portugal, que também aprovou o acordo ortográfico, adotará as novas regras até 2014.

O guia acima traz as mudanças que já estão definidas. Ainda há exceções - por exemplo, no uso do hífen - que deverão ser discutidas entre as Academias de Letras dos países que falam a língua portuguesa. Espera-se que a Academia Brasileira de Letras organize um vocabulário até fevereiro de 2009.

Vale lembrar que o que muda é a grafia. Ou seja, nada de pronunciar “lin-gui-ça”. A fala continua a mesma, mesmo sem os dois pontinhos em cima do “u”.



Fonte: G1 - http://migre.me/34zVB

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Existe Língua Brasileira?




Aqui no Brasil nós ainda falamos a língua portuguesa. Temos, na minha opinião, um falar brasileiro, que seria um modo brasileiro de usar a língua portuguesa.
O português culto do Brasil é bem semelhante ao português culto de Portugal. Isso significa, portanto, que as diferenças maiores estão na linguagem do dia a dia.

O que existe são variantes linguísticas:

a) variantes geográficas: nacionais (Brasil, Portugal, Angola…) e regionais (falar gaúcho, mineiro, baiano, pernambucano…);
b) variantes socioeconômicas (vulgar, popular, coloquial, culto…);
c) variantes expressivas (linguagem da prosa, linguagem poética).
O importante mesmo é respeitar as diferenças, sejam fonéticas, semânticas ou sintáticas.

Vejamos rapidamente algumas diferenças entre o português do Brasil e o de Portugal.

Uma diferença fonética bem “visível” é a pronúncia das vogais. Aqui no Brasil, nós pronunciamos bem todas as vogais, sejam tônicas ou átonas. Em Portugal, a tendência é só pronunciar bem as vogais tônicas. As vogais átonas são verdadeiramente átonas (=fracas). Uma consequência disso é a colocação dos pronomes átonos (me, te, se, o, lhe, nos…).

Em Portugal, por ter a pronúncia fraca, não se põe o pronome átono no início da frase: “Dê-me um cigarro”; no Brasil, como as vogais átonas são pronunciadas como se fossem tônicas, não temos nenhuma dificuldade em pôr os pronomes átonos no início da frase: “Me dá um cigarro”. É assim que o brasileiro fala. E quando me refiro ao brasileiro, estou falando do brasileiro em geral, de todos os níveis sociais e culturais. Não estou fazendo referência ao “povo” com aquela conotação pejorativa e discriminatória que alguns ainda atribuem à palavra.

Diferenças semânticas existem muitas. Algumas famosas já viraram até piada. Em Portugal, “uma bicha enorme” não é nada mais do que “uma fila imensa”, sem nenhuma outra conotação que algum brasileiro queira dar.

E diferenças sintáticas também existem. No Brasil, nós preferimos o gerúndio (“Estamos trabalhando”); em Portugal, preferem o infinitivo (“Estamos a trabalhar”). No Brasil, gostamos da forma “você”; em Portugal, usam mais o pronome “vos”: “Se eu lesse para vocês” e “Se eu vos lesse”. Aqui “falar consigo” é “falar com si mesmo”; em Portugal “falar consigo” é “falar com você”. Em Portugal, é frequente o uso de “mais pequeno”; no Brasil, aprendemos que o certo é falar “menor”, que “mais pequeno” é “errado”.

E assim voltamos ao ponto de partida: a eterna briga do certo e do errado. Espero que me perdoem pela repetição, mas não é uma questão simplista de certo ou errado. É uma questão de adequação. Usar “mais pequeno” no Brasil é tão inadequado quanto iniciar uma frase com um pronome átono em Portugal.

Por que eu teria de afirmar que alguém está falando “errado” quando o carioca fala “sinal”, o paulista prefere “farol” e o gaúcho usa “sinaleira”? Afinal das contas, é tudo semáforo.
2. Velharias ou antiguidades?

Assunto sempre interessante e polêmico é a história das cargas que algumas palavras apresentam.
Você se lembra da história da moratória? É moratória ou é calote? Dizem que não são sinônimos. Agora, independentemente de serem sinônimos ou não, uma certeza nós temos: quem chama moratória de calote está contra, ou seja, a palavra calote tem carga negativa.

Outro bom exemplo ocorreu na entrevista de um eminente político americano. Em inglês, o verbo to support (=dar suporte, apoiar) foi traduzido por “suportar”, o que causou certos constrangimentos no Brasil. A reclamação não se deve só à má tradução, mas sim a carga que o verbo suportar tem aqui no Brasil.

Já que falamos no assunto, é bom observarmos algumas diferenças existentes entre o português do Brasil e o de Portugal. Um caso curioso é o uso da palavra VELHARIA, que no Brasil tem carga pejorativa, negativa. Em Portugal, é comum encontrarmos lojas de antiguidades “a vender velharias”, como eles falam.

Curiosamente, certa vez encontrei um cartaz: COMPRO VELHARIAS – VENDO ANTIGUIDADES. Será que por lá eles também já estão fazendo a mesma diferença que nós fazemos por aqui?

Por fim, um episódio que me deixou intrigado. Falando com um motorista nascido na cidade do Porto, comentei sobre a venda de um jogador brasileiro para um clube italiano. Resposta do motorista português: “O Porto está aqui a despachar jogadores brasileiros para o resto da Europa.” O uso do verbo DESPACHAR me causou certa estranheza. Pensei que eles não estavam satisfeitos com o futebol do nosso craque. Eu estava enganado, já que o motorista, torcedor do Porto (adepto, como eles dizem), lamentava a venda do jogador brasileiro para a Itália.

Percebi, então, que não havia em DESPACHAR a carga negativa que eu estava atribuindo ao verbo. Significava apenas “passar adiante”, sem a carga negativa de “livrar-se” com a qual nós aqui no Brasil muitas vezes usamos o verbo DESPACHAR.
Portanto, se você não “suporta” o “caloteiro” que vende “velharias”, é melhor “despachá-lo” para bem longe.


segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Famaz lança mais um curso de Graduação


O Ministério da Educação (MEC), autorizou, no dia 06 de dezembro de 2010, a implementação do Curso Superior em Tecnologia, graduação em Gestão Ambiental, com 100 vagas anuais.

Este curso vem a atender necessidades do Estado do Pará, na questão de formar cidadãos com mão de obra qualificada, para colaborar na elaboração, execução e supervisão das ações ambientais articuladas com o desenvolvimento sustentável, socialmente responsável, dentro do amplo espectro de atividades econômicas da nossa economia, visando à preservação do meio ambiente, sem impedir o crescimento econômico do nosso Estado.

Em poucos dias, a Famaz informará de que forma irá ocorrer o processo seletivo referente ao preenchimento das vagas e os aspectos gerais do curso. Mais informações: www.famaz.com.br ou pelos telefones: (91) 3222-7559/ 7560.

PORTARIA Nº 231, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2010

O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA, usando da competência que lhe foi outorgada pelo Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12/12/2007, tendo em vista a Portaria Normativa MEC nº 40, de 12/12/2007, considerando a regularidade da instrução e o mérito do pedido, conforme consta do Processo e-MEC nº 200903737, do Ministério da Educação, resolve:

Art. 1º - Autorizar o funcionamento do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, constante do Eixo Tecnológico de Ambiente e Saúde, conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, com cem vagas totais anuais, distribuídas nos períodos diurno e período noturno, a ser ofertado pela Faculdade Metropolitana da Amazônia, estabelecida à Av. Visconde de Souza Franco, 72, Reduto, no Município de Belém, Estado do Pará, mantida pelo Instituto Euro-Americano de Educação, Ciência e Tecnologia.Parágrafo Único - A instituição deverá solicitar reconhecimento do curso neste ato autorizado nos termos do art. 35 do mesmo Decreto nº 5.773/2006.

Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Famaz investe no compartilhamento de informações em mídias sociais

Com uma política de manter o bom relacionamento com os públicos estratégicos, a Faculdade Metropolitana da Amazônia (Famaz) há 8 meses investe na comunicação por mídias sociais.

Para quem ainda não está familiarizado com o termo mídia social, basta lembrar das redes de relacionamento, como o Orkut e Twitter. No Brasil, o fenômeno Orkut aconteceu em 2004. Uma verdadeira febre que ainda o mantém como o primeiro no ranking no Brasil, apesar do Facebook ser o campeão mundial.

A jornalista especialista em Design Gráfico, Layne Barros, da Public Comunicação Integrada, explica que o termo rede social é utilizada para designar a rede que as pessoas formam entre si. “Antes mesmo da internet, já existia rede social. O termo passou a ser associado à internet depois do Orkut”. Layne explica ainda que isso aconteceu a partir do momento em que emergiu a revolução comportamental da internet: o compartilhamento de informações. “No universo virtual as pessoas querem mesmo aparecer, interagir e compartilhar. Isso é a web 2.0”, ressalta.

Já o termo mídia social refere-se ao meio onde uma determinada rede se vale para se comunicar. Seguindo essa definição, rede social seria um grupo, mídia social a ferramenta que se utiliza para se comunicar. Por essa relação intrínseca, é muito comum vê os dois serem utilizados como sinônimos. “O mais importante é perceber as potencialidades que essas ferramentas de comunicação podem geram não só para a vida das pessoas, mas das organizações também”, comenta a jornalista especialista em Comunicação Empresarial, Ísis Margalho.

Ao perceber essa possibilidade, a Famaz investiu nessa modalidade de comunicação. Com o serviço de assessoria digital, a Public Comunicação Integrada há 8 meses realiza o gerenciamento de mídias sociais para a Faculdade: Twitter, Orkut e Blog. O Twitter quase 200 seguidores e prima pelo relacionamento com a sociedade em geral. Já o Orkut fala mais com o público interno, alunos, professores, informa e tira dúvidas de pessoas sobre os serviços da Instituição. São 366 amigos, em 13 comunidades ligadas direta ou indiretamente à Famaz.

“Percebemos um fluxo maior de informações e interatividade, sobretudo com os alunos que se acostumaram a se ver nas mídias da Faculdade”, afirma o diretor Geral da Famaz, Shen Paul Ming Jen.

O estudante de Ciências Contábeis, Márcio Rodrigues, considera uma iniciativa muito importante. “Apesar de ser uma tendência, essas linguagens são novas para nós. Por isso, é imprescindível que a gente fique em contato com essas novas formas de comunicação”, diz.

Conheça:

Orkut – faculdadefamaz@gmail.com

Twitter - @famazpravoce

Blog – faculdadefamaz.blogspot.com

FAMAZ lança curso Pós-graduação

A Faculdade Metropolitana da Amazônia (Famaz) lançou no dia 23 de novembro, os primeiros cursos de pós-graduação. Os cursos estão voltados para a área de Enfermagem: Especialização em Urgência e Emergência, Enfermagem Obstétrica e Neonatal e Estratégia Saúde da Família. O evento contou com a presença de representantes do Conselho Regional de Enfermagem (COREM), Defesa Civil Estadual, Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará (Sespa), EUROAM, professores e alunos da Faculdade.

Logo na abertura, o professor Raymundo Albuquerque, mostrou muito entusiasmo ao dizer que a instituição entra no campo da pós-graduação. “A Famaz vive um momento impar em sua história. Hoje oferecemos cursos de pós-graduação para a área da enfermagem, mas certamente iremos migrar para outras áreas da educação”, afirma o prof. Albuquerque.

O meio acadêmico integrado ao profissional é primordial para formação de mão de obra qualificada. Para o coordenador Geral de Pós-Graduação do Grupo EUROAM, Saulo Martins, a pós-graduação da Famaz tem como objetivo preparar pessoas e inseri-las ao mercado de trabalho com profissionalismo e competência. “Hoje a Amazônia recebe vários projetos na área da saúde, mas há poucos profissionais qualificadas para trabalhar neles. Comprar uma ambulância ou uma ambulancha é fácil, mas formar pessoas capazes de trabalhar nestes veículos é bem mais complexo. Por isso, lançamos a pós-graduação na área de saúde para atender esta demanda que cresce a cada dia”, explica o coordenador.

Durante a solenidade o Coordenador Estadual de Urgência e Emergência da Secretária de Saúde Pública (Sespa), ministrou palestra sobre a realidade das urgências e emergências do Estado do Pará principalmente a região da Ilha do Marajó, sobre a falta de profissionais qualificados para atender a enorme demanda do Estado. “O curso de pós-graduação em Enfermagem vai suprir uma demanda que nossa região possui. Hoje para trabalhar em uma ambulância precisamos de dois técnicos em enfermagem e de um enfermeiro com especialização em urgência e emergência, portanto a Famaz está atenta ao mercado e procura oferecer cursos atuais voltados para a realidade amazônica”.

Para o representante do Conselho Regional de Enfermagem (COREM), Walquírio Guedes, considera a especialização um importante investimento e avanço no ensino da Enfermagem. “O maior beneficiado é o Estado, que precisa de profissionais qualificados”, comenta.

O diretor Geral da Famaz, prof. Shen Paul Ming Jen, afirma que a Instituição vive um momento solene. “Lembro quando os alunos perguntavam quando a Faculdade iria ofertar pós-graduação. Hoje, digo com muita alegria que chegou o momento. Tudo isso se devemos a três figuras importantes: a turma pioneira, os mantenedores e ao professor Raymundo Albuquerque. Certamente até 2015 teremos mais novidades”, concluiu.

Abaixo, os cursos de especialização lato senso previsto para 2011 a 2015.

2011 – Enfermagem em Urgência e Emergência, Enfermagem Obstétrica e Neo-Natal, Gestão Estratégica de Pessoas, Administração Pública, Gestão de T.I.Segurança Pública e Contemporaneidade;

2012 – Ciências da Saúde e do Esporte, Auditoria e Controladoria, Gestão Empresarial, Gestão Educacional , Direito do Trabalho;

2013 – MBA em engenharia de Software, Gestão de Projetos de Software, Teste de Software;

2014 – Fisioterapia Hospitalar, Dermoestética e Cosmética Aplicada, Psicopedagogia, Docência em Ensino Superior, Administração, Gestão Pública Municipal;

2015 – Engenharia Ambiental, Engenharia da Segurança no Trabalho, Enfermagem do Trabalho Enfermagem em UTI.

Serviço: Mais informações: www.famaz.com.br ou pelo fone: (91) 3222–7559.

Vestibular inova na recepção de candidatos

A Faculdade Metropolitana da Amazônia (FAMAZ) realizou no último domingo (28) o vestibular tradicional 2011/1. São 550 vagas ofertadas nos cinco cursos da Instituição: Administração, Ciências Contábeis, Enfermagem, Gestão Hospitalar e a grande novidade deste ano Biomedicina. Foram nove disciplinas exigidas mais a redação (Língua Portuguesa, Literatura, Física, Química, Biologia, Matemática, Geografia, História e língua estrangeira (inglês e espanhol). A FAMAZ a cada ano aumenta o número de inscritos no vestibular. O número de inscrições cresceu em 450% este ano.

Desde cedo os candidatos estavam esperando a abertura dos portões para fazer a prova. A candidata ao curso de Biomedicina, Alene de Oliveira Quadros, 17, estava com os pais na entrada da FAMAZ, ansiosa, mas disse estar preparada para a prova “Estou muito ansiosa para fazer a prova, cheguei cedo aqui na FAMAZ. Espero encontrar uma boa prova fazer uma boa redação. Estudei para esta prova”, afirma Alene.

Já o pai de Alene, Antônio Quadros, parecia estar mais nervoso que a filha. “É importante participar deste momento importante da minha filha, mas estou mais nervoso e preocupado do que ela”.

Enquanto alguns estão nervosos com a prova, outros já se mostram mais tranqüilos. É o caso de Márcia Arraes que está concorrendo a uma vaga para o curso de Enfermagem. “Estou muito tranqüila. Estudei e estou em busca de meu sonho que é ser enfermeira”, conta a estudante.

As portas da FAMAZ foram abertas aos candidatos às 8h e as provas foram entregue aos vestibulandos às 9h, dando 15 minutos de tolerância.

Visita aos laboratórios

Assim que os candidatos as 550 vagas iniciaram a realização da prova, os familiares foram convidados a conhecer as salas e laboratórios da FAMAZ. A excursão foi organizada pelo Ouvidor da FAMAZ, o professor Raymundo Albuquerque.

Pais e responsáveis ficaram maravilhados com as instalações e com a receptividade da Instituição. Para a Gerente em Recursos Humanos, Socorro Araújo, é necessário que uma instituição se preocupe em com a humanização do acadêmico e qualidade no ensino. “É muito importante nós como pais conhecer a instituição onde o filho vai estudar. Não quero apenas que meu filho tenha um diploma, quero que ele se torne um profissional qualificado para o mercado de trabalho. Prezo qualidade no ensino e que meu filho se torne um profissional humanizado. Hoje, percebi que esta Faculdade é um local onde posso deixar meu filho estudar e FAMAZ está de parabéns”, afirma Socorro Araújo.

Tiago Silva também aguardava a esposa durante a realização do vestibular da FAMAZ e participou da visita à Instituição. “Fiquei sem palavras para expressar o tratamento que esta Instituição oferece aos alunos. Minha esposa está prestando vestibular para o curso de Biomedicina e posso confiar que neste lugar ela se tornará uma grande profissional”, finaliza.

Após a visita às instalações da Faculdade, foi servido um belo café da manhã aos visitantes. A prova foi concluída às 12h. O resultado sairá no dia 02 de dezembro. Já o vestibular agendado, o candidato pode escolher uma das datas no período de 4 de novembro até 29 de janeiro de 2011 .Mais informações www.famaz.edu.br, ou através dos telefones, 3222-7559, 3222-7560.

Para os candidatos que não realizaram a Prova Tradicional, ainda poderão participar do Vestibular Agendado, que acontece ás terças, quintas-feiras, e sábados.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Pará tem êxito no combate ao acidente com escalpelamento


O Pará contabiliza grandes avanços no combate aos acidentes com escalpelamento, mas ainda há muitos desafios a enfrentar. A afirmação é da presidente da Comissão Estadual de Erradicação dos Acidentes com Escalpelamento, Domingas Alves, feita durante a 13ª Oficina Educativa de Prevenção dos Acidentes com Escalpelamento, que começou, nesta quarta-feira (24), no auditório da Famaz.

A oficina tem o objetivo de estimular a participação da população na construção de ações estratégicas para o combate aos acidentes com escalpelamento nos municípios do Estado.

Na oportunidade, aconteceu o lançamento de kits educativos, que serão distribuídos aos municípios que têm Comitê de Prevenção dos Acidentes com Escalpelamento. O kit é composto por mochila, CD com radionovela, três spots e um DVD com documentário sobre o assunto.Durante a oficina, também serão formados os Comitês Municipais de Prevenção dos Acidentes com Escalpelamento nos municípios de Belém e Ananindeua.

Além de Domingas Alves, que também é diretora técnica da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), participaram da solenidade de abertura o capitão dos Portos, José Roberto Bueno Júnior, a coordenadora do Programa de Atenção Integral às Vítimas de Escalpelamento (Paives), Socorro Belarmino, e o defensor público da União, Domingos Daniel.

Conforme Domingos, "o êxito do trabalho vem da integração de diversos segmentos governamentais e não governamentais" e lembrou a ex-secretária de Saúde Sílvia Comarú, como personalidade fundamental para o desenvolvimento das ações.

Ela também falou do papel importante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que beneficiou 26 vítimas de escalpelamento com cirurgias plásticas e agradeceu a cada um que se esforçou para que o trabalho prosperasse.


Apesar dos bons resultados, Domingas disse que "não se faz saúde pública sem processo educativo e quando se fala em erradicação do escalpelamento é uma situação que depende da consciência das pessoas, por isso há necessidade de educação continuada".

Como avanços na prevenção do acidente no Pará, Domingas citou a criação da Comissão Estadual; criação dos Comitês Municipais; envolvimento da sociedade civil por meio dos comitês, associações, sindicatos, igrejas etc.; redução dos acidentes; realização do 1º mutirão para avaliação das vítimas; e cadastro das vítimas pela DPU.
E como principais desafios: capacitar profissionais para o primeiro atendimento às vítimas nos municípios, criar serviços de atenção psicossocial às vítimas nos municípios e colocar o escalpelamento como prioridade de governo.

Para Socorro Belarmino, o momento é de muita felicidade pela redução no número de casos de acidentes, assim como a gravidade dos ferimentos. "O reforço da campanha de prevenção nos municípios faz muita diferença", afirmou.

Segundo o capitão Bueno, o acidente com escalpelamento traz muita dor tanto para as vítimas como suas famílias. "São muitas mulheres e crianças que têm os sonhos ceifados", lamentou, enfatizando que "a responsabilidade é do Estado, de cada um de nós e da população como um todo em participar do movimento no sentido de erradicar essa mazela da região".

Conforme Bueno, há necessidade de uma mudança de cultura na região, para que o direito de ir e vir seja exercido com segurança nos rios da Amazônia. "Todos nós precisamos chamar a atenção do mau profissional nas embarcações e estar sempre vigilante".

Ele lembrou que a Marinha do Brasil está integrada às ações, atuando principalmente na cobertura dos eixos, hoje feito com material metálico. "Mas precisamos de mais pessoas para multiplicar a instalação dos protetores nas embarcações".

Bueno também destacou a importância da participação dos gestores municipais, "pois sem a participação do município não chegaremos a lugar nenhum".

O defensor público da União, Domingos Daniel, também comemorou os resultados alcançados pelas ações da Comissão Estadual. Para ele, "é lamentável que um problema tão elementar como esse, ainda tenha repercussão como tem no Brasil.

E aproveitou a ocasião para lembrar que o papel da Defensoria Pública da União é dar assistência jurídica às vítimas de escalpelamento e suas famílias, com o objetivo de assegurar os benefícios.

Belém - A coordenadora da Estratégia de Saúde da Família (ESF) da Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma), Lindalva Rodrigues Filha, informou que Belém vai implantar Comitês Distritais nas ilhas de Mosqueiro, Outeiro, Combú, Furo da Marinha e Vila da Barca.

Daí estarem participando da oficina líderes comunitários e representantes de associações de pescadores de líderes comunitários, da região das ilhas. O trabalho será realizado em conjunto com os agentes comunitários de saúde.

A oficina prossegue até esta quinta-feira (25) com a participação de cerca de 100 pessoas, representantes de Secretarias Municipais de Saúde, Educação, Ação Social, Desenvolvimento Econômico; associações; sindicatos; igrejas; organizações ligadas a atividades de pesca e outras que utilizam os barcos como transporte
Números - De 2000 a 2010, foram registrados 227 acidentes com escalpelamento no Pará sendo 25 em 2000, 18 em 2001, 37 em 2002, 31 em 2003, 30 em 2004, 12 em 2005, 12 em 2006, 23 em 2007, 14 em 2008, 20 em 2009 e 05 até o momento em 2010, nos municípios de Muaná (01), Bagre (01), Curralinho (02) e Anajás (01).

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

SBGC realiza curso de multiplicadores em Gestão do Conhecimentos nas Organizações

A Associação Brasileira de Gestão do Conhecimento realiza entre os dias 25 a 27 de novembro, no auditório da Faculdade Metropolitana da Amazônia- Famaz, o curso: Formação de Multiplicadores em Gestão do Conhecimento nas Organizações.



CURSO: Formação de Multiplicadores em Gestão do Conhecimento nas Organizações

Objetivo deste curso é capacitar os multiplicadores nos principais conceitos sobre o tema, bem como na sua aplicação ao mundo das empresas e organizações

Datas: 25 a 27 de novembro de 2010

Horários: Quinta – 18:00 às 22:00
Sexta – 14:00 às 22:00
Sábado – 08:00 às 12:00 e de 14:00 às 18:00

Carga Horária: 20 Horas

Local: Avenida Visconde de Souza Franco, nº 72, bairro Reduto (Doca), FAMAZ – Faculdade Metropolitana da Amazônia

Instrutora: Lourdes Maria Ritt
Mestre em Gestão do Conhecimento Organizacional pela Universidade Fernando Pessoa de Portugal e Administradora de Empresas formada pela PUCRS. Atua como consultora e instrutora de gestão empresarial nas áreas de Conhecimento Organizacional, Gestão pela Qualidade e Recursos Humanos. Diretora do Projeto ABC da SBGC-RS.

Conteúdo Programado
- Por que Gestão do Conhecimento agora? A Sociedade e a Economia do Conhecimento
- Conceitos básicos: Dado, informação, conhecimento e sabedoria
- Conhecimento tácito e conhecimento explícito
- Ciclos do conhecimento
- Conceito-ensaio de Gestão do Conhecimento
- Mapa integrativo da Gestão do Conhecimento
- Práticas de Gestão do Conhecimento
- Aprendizagem Organizacional
- Diagnóstico da Gestão do Conhecimento: modelo de maturidade
- Roteiro de implantação da gestão do conhecimento nas organizações

Material do Curso
Apostila, bloco de rascunho, caneta e certificado de participação emitido pela SBGC.

Inscrições
Valor: R$ 350,00 a vista. Para os associados da SBGC, o valor da inscrição é de R$ 250,00.

Clique aqui para efetuar seu cadastro de inscrição, preencha o formulário anexo e envie para nós.

Após o cadastro efetue o pagamento via depósito bancário no banco Itaú, agência 3835, conta corrente 49300-2 em nome da SBGC - Associação Brasileira de Gestão do Conhecimento – CNPJ 04.471.222/0001-43 ou diretamente na coordenação do Curso.

No caso de depósito e envie o comprovante para o e-mail sbgc-pa@sbgc.org.br

Maiores informações com Kátia Esteves no (91) 9982-3040 ou com Virgínia Lameira no (91) 3224-7726.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Reformulação da matriz curricular

Os cursos de Administração, Ciências Contábeis e Gestão Hospitalar, e Enfermagem através dos seus Cordenadores e Docentes, promoveram um extenso estudo sobre as necessidades e demandas do Estado do Pará, e em particular, a cidade de Belém, adequando as matrizes curriculares, dos cursos com no mínimo 25%, de disciplinas e conteúdos voltados para a realidade amazônida, nos seus mais diversos aspectos, sociais, culturais, de gestão, organização, econômica, empresarial e de saúde, entre outros.

A responsável pela equipe de reformulação da matriz curricular do curso de Administração, foi a profª mestranda Carmem Andrade, que ressalta a importância dos profissionais formados na Amazônia, conhecerem mais profundamente as necessidades e peculiaridades da região, para assim contribuir no aperfeiçoamento da gestão das diversas organizações inseridas no contexto amazônico. Cita como exemplo a introdução de disciplinas regionais, como” Cultura Amazônica, Empreendedorismo e Cooperativismo na Amazônia, Gestão de Agronegócios, Empreendimentos e Negócios Sustentáveis na Amazônia, Gestão de Organizações do Terceiro Setor na Amazônia, entre outras.

No curso de Ciências Contábeis, a reformulação foi conduzida pelo professor mestre, José Wilson Fernandes, que promoveu sucessivas reuniões de trabalho com os docentes do curso, para discutir a matriz curricular , com elementos regionalizados. Segundo o professor Wilson, a inclusão de disciplinas como Contabilidade do Terceiro Setor, Contabilidade do Agronegócio, Contabilidade Ambiental, entre outras disciplinas, possibilitam uma formação diferenciada e adequada aos novos desafios regionais e nacionais. Dessa forma, o Contador formado na Famaz, atenderá á exigências de contexto organizacional altamente competitivo e profissional, não esquecendo a dimensão humana, ética.

No curso de Gestão Hospitalar, os trabalhos foram conduzidas pela profa. mestranda Rosa Ibiapina, que segundo a mesma “o curso foi adapttado para o sistema modular, que seria orientado por um eixo definido, permitindo ao aluno do módulo, a aquisição de determinadas habilidades e competências, onde as mesmas são certificadas semestralmente, para o caso daqueles alunos, que desejarem cursar apenas o módulo. Caso o aluno(a) deseje cursar os seis módulos que compõe o curso, saíra com o diploma de Tecnólogo de Gestão Hospitalar, apto a gerenciar setores e unidades de saúde e hospitalares, através do desenvolvimento de soluções tecnológicas voltadas para o setor em que estiver atuando. Além dos módulos, foram introduzidos os Projetos Integradores, que permitem trabalhos pedagógicos numa visão interdisciplinar, no curso, de forma integrada e articulada, e não fragmentada, fracionada.

Com relação ao curso de Enfermagem, a coordenadora profa. mestranda e enfermeira Adriana Oliveira, a reformulação do curso também seguiu a mesma lógica traçada pela Famaz, aos demais cursos, a atualização da matriz curricular se deve ás mudanças, estruturais e conjunturais que ocorrem no mundo, no nosso país, e em particular em nosso Estado do Pará. Estas mudanças acabam afetando a nossa percepção de mundo e de sociedade, que por conseguinte afetam as nossas relações e conhecimentos. Daí a necessidade de atualização constantes, nas disciplinas, ementas, conteúdos e metodologias empregadas nos cursos de graduação. Hoje devemos desenvolver o foco, não na aquisição de conhecimentos, apenas, mas também na aquisição e desenvolvimento e habilidades, para enfrentarmos ás situações do cotidiano e as inusitadas que se põem a nossa frente como formas de desafios, na vida pessoal e profissional. Como exemplo temos a introdução de disciplinas como Práticas Educativas na Amazônia Eplicadas á Saúde, Etno-Farmacologia (sobre os conhecimentos existentes na área do uso e manipulação de fitoterápicos da Amazônia, Doências Endêmicas da Amazônia, entre outras.


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Tendências de mercado na FAMAZ

Coordenadora do Curso de Biomedicina da Faculdade Metropolitana da Amazônia (FAMAZ) professora doutora Katarine Barile, fala sobre as perspectivas e as tendências de mercado


O curso de Biomedicina da FAMAZ oferece para o vestibular deste ano 50 vagas para o turno vespertino e 100 para o noturno.

O que é o curso de Biomedicina?
É a ciência que conduz estudos e pesquisas no campo de interface entre biologia e medicina, voltada para a pesquisa das doenças humanas, seus fatores ambientais, com intuito de encontrar sua causa, mecanismo, prevenção, diagnóstico e tratamento. Além da pesquisa e diagnósticos o mercado abre para outros ramos: acupuntura, bioinformática, e gerenciamento entre outros.

Qual o diferencial do curso de Biomedicina da Famaz, para os cursos de outras instituições?
O curso de Biomedicina da FAMAZ oferece para os alunos o que tem de mais atual, em termos de Laboratórios clínicos, instalações físicas, professores mestres e doutores e uma matriz curricular atualizada. Em virtude dos novos mercados que se abrem procuramos fazer uma grade com as novas e antigas disciplinas para formar profissionais capacitados para atender a demanda que está surgindo.

A Famaz possui laboratórios com tecnologia de ponta para atender os anseios da comunidade acadêmica?
Inicialmente, procuramos adquirir equipamentos para atender as necessidades da instituição durante dois anos. Já temos o laboratório de Anatomia, sala de preparo e outros. Todos os laboratórios estão nas normas de segurança biomédica. Estamos priorizando o aprendizado teórica articulando com a prática dos alunos.
Mercado de trabalho está preparado para os profissionais que serão formados pela Famaz?
Hoje em dia, existe um déficit de Biomédico(a) no mercado de trabalho, a demanda para estes profissionais da área da saúde tem sido grande.. A quantidade de Biomédicos é pequena ainda em nosso Estado, principalmente para as novas tendências mercadológicas e perfis profissionais que estão surgindo.

Para finalizar, como as pessoas interessadas no curso de Biomedicina da Famaz, devem proceder para conhecer melhor o curso?
As pessoas que não conhecem a Faculdade e o curso de Biomedicina podem procurar a FAMAZ, na Avenida Doca de Souza Franco, nº 72, Doca, de segunda á sexta-feira, no horário das 14:00 ás 21:00, no setor de inscrições. Caso, queira conversar com a coordenadora de curso, poderá agendar no setor de inscrições, com a funcionária Ivone, ou visitar o site da FAMAZ: www.famaz.edu.br

Telefone: 3222-7559, 3222-7560.




sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Famaz comemora o Dia dos Professores


No dia 15 de Outubro, a Famaz comemorou com os seus docentes, o Dia do Professor, com almoço no restaurante Manjar das Garças. A comemoração mais do que justa, contou com a totalidade de seus docentes, dos cursos de Administração, Ciências Contábeis Enfermagem, Gestão Hospitalar e dos novos docentes do curso de Biomedicina.

O evento ocorreu num clima de descontração, onde os mesmos foram homenageados pela Direção Geral e Coordenações de Curso, pela dedicação e pela contribuição na formação de futuros profissionais nas mais diversas áreas de conhecimento e atuação profissional. A oportunidade serviu também, para uma maior aproximação entre os docentes das diversas áreas, pois no cotidiano da sala de aula, normalmente este espaço de convívio é raro, devido á correria entre uma aula e outra.

Parabéns a todos os docentes!!!!







Famaz recebe o selo de "IES Socialmente Responsável", certificando a participação da Famaz, pela sua adesão ao "Dia da Responsabilidade Social 2010", comprometida com a Educação e a Sociedade, atuando com atividades extensionistas á comunidade, com a participação de alunos(as) voluntários, docentes voluntarios(as) e funcionários(as) voluntários, além de outros voluntários externos á Famaz, que enobreceu ainda mais o movimento de Responsalidade Social.


segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Época de vestibulares exige controle da ansiedade de estudante e de pais

Psicóloga ensina técnica de respiração para diminuir estresse.

Pais devem evitar excesso de pressão.

A época dos vestibulares exige o controle da ansiedade de estudantes e dos pais, segundo a avaliação de uma coordenadora psicológica e de uma psicóloga. Para as profissionais, a medida da tensão das famílias com a chegada das provas das universidade pode ser decisiva para um bom ou mau desempenho dos jovens.

No Colégio Santa Amália, em São Paulo, a coordenadora pedagógica do ensino médio Teresinha Rodrigues Kiataqui mantém contato constante com alunos e pais para ajudá-los a diminuir a ansiedade. “Quando a pressão é muito grande, isso se reverte em um resultado negativo”, disse.

Teresinha disse que fala para os pais que a cobrança e pressão só atrapalham. Já aos estudantes afirma que devem entender que se não passarem, não será o fim do mundo. “Além do vestibular, eles se preocupam com a escolha da profissão, com o ambiente novo da universidade”, disse a coordenadora.

Para a psicóloga Marilda Lipp, diretora do Centro Psicológico de Controle do Stress, os estudantes se preocupam, principalmente, com os pais. Já estes têm como maior causa de estresse a possibilidade de os filhos falharem no vestibular. “Eles têm medo que o filho não vai ser ninguém na vida”, disse.

Marilda afirma que uma das principais formas de aliviar a tensão nos dias que antecedem o vestibular e também durante a prova é fazer exercícios de respiração profunda.

Para respirar profundamente, o estudante deve fechar os olhos e imaginar que o abdome é um bexiga vazia. Depois, ele deve inspirar até encher o abdome. Quando estiver cheio, deve parar e expirar pela boca até esvaziar o abdome.

Segundo a psicóloga, fazer essa respiração uma vez pela manhã, outra à tarde e outra à noite todos os dias ajuda a eliminar o excesso de ansiedade.

Marilda sugere que os estudantes parem de estudar por alguns minutos a cada hora. “Pesquisas mostram que o ser humano não se concentra muito por mais de 60 minutos”, afirmou. Na hora da prova, vale a pena parar a cada hora por alguns segundos. Em uma das paradas, o jovem deve fazer uma respiração profunda.

Fonte: G1 http://migre.me/1V7Zb