quinta-feira, 31 de maio de 2012
Famaz tem representante no Encontro de Desenvolvimento Sustentável
Presidente da Câmara chama caso da calcinha de 'ridículo'
Relator diz que não vê necessidade de 10% do PIB para a educação
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/saber/1097883-relator-diz-que-nao-ve-necessidade-de-10-do-pib-para-a-educacao.shtml
Unicamp e Unesp são únicas brasileiras em lista de melhores universidades
Novos casos de Doença de Chagas no Brasil se concentram no Pará e Amapá
Os dados são do Ministério da Saúde, que aponta elementos da cultura alimentar nortista, como as frutas, sucos e o alto consumo de açaí in natura como fatores de difícil controle.
De acordo com o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, João Barbosa, a doença está controlada nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, e há casos raros no Nordeste.
No Norte, condições inadequadas de processamento e preparo de alimentos fazem com que o inseto barbeiro (Triatoma infestans e suas variáveis) ou suas fezes contendo o parasita Trypanosoma cruzi sejam ingeridas, levando à contaminação.
"O inseto acaba caindo em máquinas de processamento de alimentos, como moedores de cana. Frutas que não são esterilizadas da forma correta também podem ter fezes contaminadas", diz João Carlos Pinto Dias, que já chefiou o Programa Nacional de Combate à Doença de Chagas brasileiro e é membro do Comitê de Doenças Tropicais Neglicenciadas da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Pinto Dias, que também atua como pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz e tem mais de 220 artigos científicos e sete livros publicados sobre o assunto, diz que o Nordeste ainda abriga alguns resquícios de incidência do barbeiro, mas que a maior preocupação é com o Pará, no Norte.
Segundo o Ministério da Saúde, sabe-se que o açaí é o principal problema, e o governo já montou um esquema de normatização sobre a esterilização da fruta, que inclui procedimentos simples como a fervura da polpa, mas ainda há resistência nas comunidades locais.
"O principal vetor (o inseto barbeiro) foi interrompido. A outra principal forma de transmissão, por transfusão sanguínea, também foi eliminada, mas ocasionalmente existem novos casos. Uma doença só é considerada erradicada quando a chance de novas incidências é nula", diz João Barbosa.
Mesmo assim, já se pode afirmar que o mal tornou-se uma "doença rara" no país. Ele diz que o contágio vetorial (por diferentes espécies do inseto barbeiro) foi considerado oficialmente eliminado no Brasil pela OMS em 2006.
A doença também perdeu atenção na mídia brasileira, mas episódios isolados trazem o assunto de volta ao noticiário ocasionalmente. Em Santa Catarina, na cidade de Navegantes, 25 pessoas foram infectadas e três morreram após ingerirem caldo de cana em uma barraca às margens da BR-101 no verão de 2005.
Quanto à transmissão por transfusão sanguínea, Pinto Dias diz que o Brasil adotou em 1986 uma lei exigindo que todos os bancos de sangue fizessem testes para detectar a doença. Em 1990, 100% dos hemocentros já haviam normatizado o procedimento.
"Hoje em dia 0,3% dos doadores brasileiros são detectados com mal de Chagas. No passado o número chegou a 15%. Temos de 3 a 4 milhões de transfusões anuais no Brasil e são registrados entre 15 e 20 casos de contaminação por ano desta maneira", diz.
Outra forma de transmissão da doença citada pelo artigo americano, de mãe para filho, também está em declínio no Brasil. A idade média das mulheres infectadas está acima dos 40 anos, fora de idade fértil, o que reduz a chance deste tipo de contágio no país, segundo Pinto Dias.
"A tendência é que o número de mulheres infectadas diminua gradativamente com o envelhecimento, o que diminuirá cada vez mais a chance de haver transmissão de mãe para filho".
Docente da Famaz recebe homenagem
terça-feira, 29 de maio de 2012
Nupex amplia área de atuação
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Inscrições para o Enem 2012 já estão abertas
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Discentes fazem visita técnica
Dispõe de 219 leitos operacionais, dotado de um Centro de Tratamento de Queimados, com 20 leitos, o primeiro da Região Norte do País, que através de tratamentos específicos vai diminuir o tempo dos pacientes internados vítimas de queimaduras.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Sucesso: V Semana da Enfermagem da Famaz
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Gestão Hospitalar promove Projeto Integrador
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Famaz abriu inscrições para o vestibular 2012/2
A prova tradicional será realizada no dia 10 de junho, com 50 questões de múltipla escolha, mais a redação. A taxa de inscrição custa R$ 55 e pode ser paga em qualquer correspondente bancário.
As inscrições podem ser feitas no horário de 9h e 20h, na sede da Famaz (Avenida Visconde de Souza Franco Nº 72, bairro do Reduto - Doca), ou através do site: www.famaz.edu.br.
Vestibular Agendado
terça-feira, 15 de maio de 2012
Defensor Chefe palestra na Famaz
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Mães recebem homenagem
Palestra discute Princípios Institucionais na Famaz
terça-feira, 8 de maio de 2012
Famaz vai ao Cinema
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Semana Acadêmica promove conhecimento
sexta-feira, 4 de maio de 2012
II Semana Acadêmica movimenta a Famaz
Hoje e amanhã a Faculdade Metropolitana da Amazônia (Famaz) realiza a II Semana Acadêmica Integrada, que tem como tema “A Promoção do Desenvolvimento Sustentável da Amazônia”. O objetivo do evento é incentivar a produção científica na comunidade acadêmica.
No evento mais de oitenta minicursos e palestras, além de conferência, exposições, oficinas e apresentação de trabalhos acadêmicos, integram a rica e diversificada programação. Hoje às 19h o Deputado Estadual Arnaldo Jordy realizará às 19h a conferência de abertura.
Os discentes que participarem do evento receberão certificado de 20 horas, com o mínimo de 75% de frequência nas atividades, que são divididas em oito áreas temáticas: ética, saúde, meio ambiente, direitos humanos, responsabilidade social, mundo do trabalho, financiamento de projetos e gestão pública e privada.
Amanhã, às 16h30, será divulgada a lista dos primeiros lugares da II Semana Acadêmica. Os vencedores terão seus trabalhos publicados em um Caderno de Resumos, com ISBN.